
Em 24 de fevereiro de 2022, a Rússia lançou uma invasão em grande escala na Ucrânia. Trata-se do maior conflito armado na Europa desde a Segunda Guerra Mundial. À medida que os tanques avançavam, as pessoas na Ucrânia fugiam para os bunkers de guerra. Milhares de pessoas foram mortas e milhões de outras fugiram para os países vizinhos.
No meio de um clamor mundial por ajuda, os governos de todo o mundo impuseram duras sanções à Rússia. No último ano, foram anunciados recrutamentos, anexações e retiradas, mas a guerra continua.
A decisão da Ucrânia de aderir à UE foi um dos catalisadores mais importantes da guerra. Em 28 de fevereiro de 2022, a Ucrânia apresentou o seu pedido de adesão à União Europeia. Em junho de 2022, a UE convidou a Ucrânia e a Moldávia a tornarem-se países candidatos à adesão.
A guerra também teve consequências para o resto do mundo, especialmente nos mercados da energia e dos produtos alimentares. O mundo dependia fortemente da Rússia em ambos os sectores, mas procurou opções alternativas devido às sanções.
A grave dependência da Europa em relação ao petróleo e ao gás russos foi posta em evidência. No último ano, os países europeus reduziram gradualmente a sua dependência do petróleo russo, encontrando fontes alternativas nos EUA e no Médio Oriente.
Com as proibições de exportação e importação de trigo e outros produtos alimentares, a insegurança alimentar tornou-se uma grande preocupação na Ásia, em África e em partes do Médio Oriente. Os preços dos alimentos atingiram um nível recorde e o Banco Mundial alertou para uma recessão da economia mundial em 2023.
Um ano depois, a Ucrânia continua a manter-se firme, com a ajuda de países de todo o mundo. Ambos os países acreditam na sua causa. Enquanto o russo Putin reivindica a Ucrânia como uma grande parte da cultura e da história da Rússia, a Ucrânia quer a sua soberania.
Zelenskyy, da Ucrânia, prometeu insistir na vitória em 2023. Putin, por outro lado, instou o mundo a aceitar a dura realidade da guerra. Os países ocidentais continuam a impor sanções à Rússia. A guerra continua.
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